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Major e delegado são acusados de formação de quadrilha, tráfico e extermínio


Uma mega operação foi deflagrada nesta terça-feira (31) pelo GAECO (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) da Procuradoria Geral do Estado em conjunto com o COE (Centro de Operações Especiais) Choque de Salvador e Polícia Civil de Itabuna, nas cidades de Camacan e Canavieiras. O objetivo foi cumprir 21 mandados de busca e apreensão contra autoridades policiais, empresários e pessoas ligadas ao bando.
São eles: O major José Silvério, o delegado Jackson Silva, o empresário Edvan Ribeiro Santana, Carla Cristina, Carlos Jorge, João Oliveira Lachê, José Essidônio, José Ribeiro Santana, José Silva, Lailson M Lobo, Lauro Antônio Oliveira Ferraz, Luciano Lima, Matheus Ferraz, Paulo César Oliveira, Tatiane Ribeiro Tanajura e Tales Santos Carvalho e um homem identificado como “Bau”.
Segundo a coordenadora do GAECO, a promotora Ediene Losato, das 21 pessoas procuradas, 17 foram presas, todas com supostos envolvimento com tráfico de armas e drogas, extermínio, formação de quadrilha e roubo de carga. 
Somente no final da tarde, a cúpula da segurança pública do estado concedeu uma entrevista e revelou detalhes da investigação. Como por exemplo, a ligação das autoridades policiais com a quadrilha. “Eles estavam sendo investigados desde abril do ano passado e agora pedimos os mandados provisórios para que a conclusão do trabalho não seja prejudicada”, explica Ediene Losato.
Postado por: Fábio Henrique

Professores e universitários mantêm ocupação na Assembleia





Cerca de 180 professores e estudantes das universidades estaduais mantêm, nesta quarta-feira (1º), a ocupação no salão dos Ex-presidentes da Assembleia Legislativa do Estado.
Os manifestantes, que pressionam o governo a retomar as negociações, iniciaram o protesto na Assembleia nesta terça. A intenção é permanecer no local até esta quinta-feira, (2).
Mesmo com a decisão da Justiça de considerar a greve dos docentes da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) ilegal, a categoria diz que vai manter o movimento.
"Causou uma surpresa para a categoria e ficou um sentimento de lástima em saber que a Justiça declarou ilegal um movimento ligado à educação. Mas não estamos abatidos, nem desanimados, pois entendemos que a luta é importante para a defesa da universidade", diz Nora de Cássia Oliveira, diretora da Aduneb (Associação de Professores da Uneb).
De acordo com ela, a entidade ainda não foi notificada da decisão judicial, mas os advogados da Aduneb estudam como reverter a situação.
A categoria também acusa a Justiça de contradição pois, ao mesmo tempo que considerou a greve ilegal, ordenou através de liminar que o governo pague imediatamente o salário dos docentes. A regularização do salário é uma das principais reclamações dos docentes.
"Queremos voltar à mesa de negociação, mas queremos que o governo negocie com respeito. Já há quatro decisões do Tribunal de Justiça indicando o pagamento imediato", diz Gildásio Santana Júnior, professores da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb).
Gildásio também ressalta a importância da participação dos estudantes no movimento. "É importante a permanência estudantil, porque é necessário que o governo crie residências estudantis e restaurantes universitários. Uma universidade pública precisa fornecer isso", defende.
Já a estudante Ivanise dos Santos, diretora da Assembleia Nacional dos Estudantes Livres (Anel), a mobilização estudantil questiona o decreto 12.583, que corta as verbas das universidades. "Não estamos pedindo que o governo aumente o número de vagas, e sim, que não diminua".

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